Piscina das Parretas
No período antes da ordem do dia os eleitos pela Coligação Juntos por Braga voltaram a questionar o executivo acerca da piscina da Parretas, uma vez que transitada em julgado a sentença que dava posse administrativa daquela zona á Freguesia de Real, a mesma continuava a ser administrada pela Freguesia da Sé. Tendo o executivo afirmado que a Câmara Municipal de Braga havia informado que a piscina sendo municipal quem tomava a responsabilidade da sua administração era a própria C.M.B. Os eleitos da Coligação fizeram no entanto notar que mesmo sendo essa a política da autarquia, e uma vez que o equipamento estava instalado na Freguesia de Real, seria benéfico para a Freguesia se o executivo da Junta sensibiliza-se os responsáveis camarários para que de futuro a atribuição da exploração, nomeadamente do bar da piscina, fosse entregue a uma associação da Freguesia de Real, ao invés de ser entregue a uma associação da Freguesia da Sé.
Acessibilidades
No mesmo período a Coligação, uma vez que estava em posse de informação recente, de que o elevador da sede da Junta, que serve a sala de internet, não estaria a funcionar, questionou o executivo acerca da veracidade deste facto, tendo sido informados que o elevador estaria à data em pleno funcionamento. Os eleitos da coligação voltaram no entanto a lamentar que o restante edifico da sede da Junta não cumpra os dispositivos legais em matéria de acessibilidades, negando assim o princípio da igualdade a todos os Realenses.
Convento S. Francisco
Na salvaguarda do interesse na reconstrução do Convento de S. Francisco, os eleitos da Coligação Juntos por Braga, voltaram a lembrar os projectos em curso candidatos a fundos do QREN e pediram ao executivo da Junta informações a esse respeito, nada de novo tendo sido adiantado, reafirmaram que a Junta de Freguesia não se devia alhear desse processo e devia utilizar todos os meios ao seu dispor para que a recuperação do Convento fosse brevemente uma realidade.
Casas em Ruína
A terminar a sua intervenção no período antes da ordem do dia os eleitos pela Coligação Juntos por Braga formularam uma recomendação ao executivo, para que procedessem a um inventário dos edifícios em ruínas na Freguesia e que o mesmo fosse entregue à C.M.B, para que depois esta aja em conformidade com a lei. Certos de que a Junta de Freguesia de Real não tem responsabilidades legais nesta matéria, no entendimento dos eleitos da Coligação, decorrem sempre responsabilidades políticas e de compromisso para com os cidadãos, não devendo a Junta de Freguesia assumir uma postura minimalista e desresponsabilizar-se em relação a esta matéria, devendo socorresse de todos os instrumentos em seu poder afim de evitar situações dramáticas no futuro.