sábado, 18 de outubro de 2008

Participa na vida da tua freguesia!


A disparidade entre residentes e eleitores mostra que são cada vez mais as pessoas que se mudam, mas que não se recenseiam, na freguesia de residência.

Um das consequências do não recenseamento verifica-se ao nível do financiamento das juntas, com juntas a receber pelos eleitores que aí já não habitam e outras a suportar os custos de ter muitos habitantes sem correspondência no número de eleitores. É, precisamente, em função do número de eleitores inscritos, que as Juntas de Freguesia recebem as verbas do Fundo de Financiamento das Freguesias.

É nesta medida que apelamos a todos os novos residentes de Real, e aos jovens que agora completam 18 anos, que procedam ao seu recenseamento na freguesia.

O recenseamento é um acto cívico e a tua participação na vida da freguesia é importante!

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Ricardo Rio conquistaria a câmara se as eleições fossem domingo

Se as eleições para a Câmara de Braga se realizassem domingo, o líder da coligação "Juntos por Braga" bateria Mesquita Machado por uma margem mínima.

O candidato “laranja” conseguiria 30,9 por cento dos votos contra 29,7 por cento de Mesquita Machado, revela uma sondagem realizada pelo Instituto de Pesquisa de Opinião e Mercado para o Diário do Minho.
Só 34,5 por cento dos inquiridos defende uma recandidatura do autarca socialista.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Hoje na Imprensa

(carregue em cima da imagem para ampliar)

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Ecos da última Assembleia de Freguesia

Piscina das Parretas


No período antes da ordem do dia os eleitos pela Coligação Juntos por Braga voltaram a questionar o executivo acerca da piscina da Parretas, uma vez que transitada em julgado a sentença que dava posse administrativa daquela zona á Freguesia de Real, a mesma continuava a ser administrada pela Freguesia da Sé. Tendo o executivo afirmado que a Câmara Municipal de Braga havia informado que a piscina sendo municipal quem tomava a responsabilidade da sua administração era a própria C.M.B. Os eleitos da Coligação fizeram no entanto notar que mesmo sendo essa a política da autarquia, e uma vez que o equipamento estava instalado na Freguesia de Real, seria benéfico para a Freguesia se o executivo da Junta sensibiliza-se os responsáveis camarários para que de futuro a atribuição da exploração, nomeadamente do bar da piscina, fosse entregue a uma associação da Freguesia de Real, ao invés de ser entregue a uma associação da Freguesia da Sé.
Acessibilidades

No mesmo período a Coligação, uma vez que estava em posse de informação recente, de que o elevador da sede da Junta, que serve a sala de internet, não estaria a funcionar, questionou o executivo acerca da veracidade deste facto, tendo sido informados que o elevador estaria à data em pleno funcionamento. Os eleitos da coligação voltaram no entanto a lamentar que o restante edifico da sede da Junta não cumpra os dispositivos legais em matéria de acessibilidades, negando assim o princípio da igualdade a todos os Realenses.
Convento S. Francisco

Na salvaguarda do interesse na reconstrução do Convento de S. Francisco, os eleitos da Coligação Juntos por Braga, voltaram a lembrar os projectos em curso candidatos a fundos do QREN e pediram ao executivo da Junta informações a esse respeito, nada de novo tendo sido adiantado, reafirmaram que a Junta de Freguesia não se devia alhear desse processo e devia utilizar todos os meios ao seu dispor para que a recuperação do Convento fosse brevemente uma realidade.
Casas em Ruína
A terminar a sua intervenção no período antes da ordem do dia os eleitos pela Coligação Juntos por Braga formularam uma recomendação ao executivo, para que procedessem a um inventário dos edifícios em ruínas na Freguesia e que o mesmo fosse entregue à C.M.B, para que depois esta aja em conformidade com a lei. Certos de que a Junta de Freguesia de Real não tem responsabilidades legais nesta matéria, no entendimento dos eleitos da Coligação, decorrem sempre responsabilidades políticas e de compromisso para com os cidadãos, não devendo a Junta de Freguesia assumir uma postura minimalista e desresponsabilizar-se em relação a esta matéria, devendo socorresse de todos os instrumentos em seu poder afim de evitar situações dramáticas no futuro.
Por si, para si e consigo, sempre com Real