sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Junta de Freguesia de Real offline


Num momento em que as tecnologias de informação ganham cada vez mais importância é fundamental que sejam colocadas ao serviço dos cidadãos e da comunidade, criando canais inovadores de diálogo e contribuindo para o reforço da actividade de base e para a revitalização e valorização do poder local.


A presença na Internet é tida como sinal de rejuvenescimento, sinónimo de apetência pela modernidade e dinamismo. Não estar na Internet é transmitir à sociedade uma imagem conservadora, é dar a ideia de que a freguesia não se modernizou, não acompanha as novas tecnologias.


Numa clara estratégia de modernização administrativa , com o objectivo de aproximar o cidadão da autarquia, a Junta de Freguesia de Real havia de apostar num portal que permitisse a disponibilização de serviços online para o cidadão.


É por isso de lamentar que o SITE da Junta de Freguesia de Real não esteja em funcionamento.


quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Real na Imprensa

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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Convento S. Francisco - Quem mente aos Realenses?

A recuperação e valorização do Convento de S. Francsico situado na freguesia de Real, é uma aspiração antiga dos Realenses.
Enquanto membro da Assembleia de Freguesia de Real, tenho feito diversas intervenções em relação a esta matéria, exortando o executivo da Junta de Freguesia para que exerça pressão junto da CMB para que este anseio se torne uma realidade o quanto antes.
Conforme consta da acta da reunião da Assembleia de Freguesia de 26 de Setembro de 2008, o Presidente do executivo assegurou a todos os Realenses que o projecto de recuperação do Convento estava em andamento, e que existiam dois projectos candidatos a fundos do QREN, um passaria por transformar o edifício numa pousada de juventude e o outro seria transformá-lo num hospital de retaguarda.
Na última Assembleia de Freguesia realizada a 30 de Dezembro de 2008 voltei a lembrar o assunto, questionando o Presidente do executivo acerca do andamento dos projectos mencionados. O Presidente da Junta reiterou que haviam dado entrada as candidaturas ao QREN do projecto da pousada de juventude e do hospital de retaguarda. Afirmando também que tinha a garantia da CMB de que esta iria fazer todos os possíveis para que o projecto para a pousada de juventude fosse o escolhido, pois era essa a preferência quer da Junta de Real quer da própria Câmara.
Estranhamente, contrariando tudo o que executivo da freguesia de Real havia garantido a todos os Realenses, o Presidente da CMB garantiu não existir nenhuma candidatura ao QREN tendo em vista a recuperação do Convento de S. Francisco. Ou seja, o hospital de retaguarda não irá ser feito naquele edifício; e não há, nunca houve, nem vai haver projecto algum candidato aos fundos do QREN para ali edificar uma pousada de juventude.
Perante este cenário é legitimo perguntar: quem mente afinal aos Realenses, quem no meio destas contradições tem dito a verdade?
A negação por parte da CMB da existência dos dois projectos que o líder do executivo Realense afirmava estarem em curso leva-me a concluir que há aqui uma clara mentira, e porque tenho como certo que os Realenses ainda acreditam que podemos desempenhar as nossas funções com honestidade e seriedade em defesa dos seus interesses, desafio o Presidente da Junta de Real a esclarecer com verdade e rigor os Realenses em relação a esta matéria.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Centro Escolar de Real para quando?


De nada valeu que a verba para a construção do Centro Escolar de Real tivesse sido inscrita no orçamento municipal, aquando da Revisão do Orçamento para 2008 em Junho do ano transacto.


O projecto ainda não saiu do papel e não se sabe quando o concurso será lançado.


Uma coisa é certa, o Centro Escolar de Real não estará a funcionar no inicío do próximo ano lectivo. O que é lamentável porque a EB1 de Real está "arrebentar pelas costuras".

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Hoje na Imprensa



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Plano de Actividades para 2009 sem rasgo, criatividade ou inovação

A Junta de Freguesia submeteu à apreciação da Assembleia de Freguesia as Opções do Plano para o ano de 2009 e o respectivo Orçamento.

Um documento como as Opções do Plano, para que pudesse merecer um possível voto favorável tinha que:

- Ser esclarecedor quanto às opções que defende para o desenvolvimento da freguesia;
- Constituir um compromisso claro de que vai ser executado; - Ser elaborado de acordo com o Estatuto da Oposição;
- Responder às promessas e compromissos assumidos durante a campanha eleitoral.
Ora, a presente proposta de Grandes Opções do Plano e Orçamento não é clara, não é esclarecedora, não respeita, na sua elaboração, os direitos da Oposição e não leva ao cumprimento das promessas que o executivo do Partido Socialista fez durante a campanha eleitoral.
Não havendo nada a dizer sobre as Grandes Opções do Plano (excepto que não são grandes, não são opções e muito menos contêm qualquer plano), resta a consideração do Plano de Actividades para 2009 e respectivo Orçamento.
O documento não esclarece, porque não tem qualquer reflexão por domínio de actividade, qual a estratégia que a Junta pretende seguir nem se esclarecem as opções tomadas. Enfim, o documento peca por ser omisso e obscuro em questões fundamentais como a acção social, a juventude, a educação, o ambiente, o desporto, e a cultura, limitando-se a ser uma relação exaustiva de rubricas e correspondentes valores.
Ao analisar estes Documentos não estranhámos a pobreza do seu conteúdo. Não esperávamos que após mais um ano de governação, o PS invertesse o percurso de estagnação a que vem conduzindo a freguesia. Não esperávamos rasgo, criatividade, ou até mesmo uma ou outra inovação positiva numa ou noutra área. Não tivemos aqui surpresas, como também não as esperávamos.
Das nossas propostas para 2008, quase tudo ficou por fazer, deixamo-nos no entanto aqui as nossas propostas para que possam ser postas em prática em 2009.
Durante a campanha eleitoral o PS fez promessas e assumiu compromissos que agora não encontram tradução nas grandes Opções do Plano. Tais como: parque desportivo em Montélios com ringue para futebol de salão, andebol, basquete e circuito de ciclismo para crianças; requalificação e cobertura dos campos de ténis; centro cultural de Real, núcleo museológico de S. Frutuoso; auditório, desassoreamento do Rio Torto e da Ribeira da Pedrinha….
Muitas das obras inscritas neste plano, arrastam-se penosamente no tempo sendo que as opções para 2009 são, no essencial, opções não concretizadas em anos passados.

Na nossa opinião, a filosofia subjacente à proposta de orçamento para 2009 da autarquia Realense, suportada por uma maioria PS com a habitual concordância da CDU, distancia-se das necessidades actuais, sendo que a liderança rosa vai persistindo em velhas e rotineiras práticas de governação, apostando na navegação à vista, sem vislumbre de estratégia para o todo, cultivando políticas de afastamento relativamente aos munícipes e instituições, não se distinguindo quer pela intervenção de qualidade quer por laivos de criatividade.

As razões expostas foram mais que suficientes para reprovarmos estas GOPO – Grandes Opções do Plano e Orçamento para 2009.
Por si, para si e consigo, sempre com Real