A coligação Juntos por Braga no período antes da ordem do dia apresentou uma proposta no sentido de que as actas das Assembleias de Freguesia doravante pudessem ser consultadas pela população de Real, nos serviços da Junta de Freguesia, 30 minutos antes da realização de cada sessão daquele órgão autárquico, dando assim cumprimento a uma recomendação que já haviam feito em Assembleia anterior e indo de encontro à vontade expressa por número significativo de Realenses que vem assistindo com regularidade às Assembleias de Freguesia e reclamava a possibilidade de leitura das actas. (ver anexo) A proposta foi aprovada por maioria com os votos a favor da coligação Juntos por Braga, da CDU e os votos contra do PS.
No mesmo período a coligação Juntos por Braga afirmou ter recolhido com agrado a notícia de que a administração da EB1 das Parretas tinha já passado para alçada da Junta de Freguesia de Real, pois assim começa-se a dar cumprimento ao acórdão do Supremo Tribunal Administrativo que confirmou a sentença do TAC do Porto que havia condenado a Junta da Freguesia da Sé a deixar de exercer quaisquer poderes relativamente ao espaço situado e às pessoas ali residentes.
Os eleitos pela coligação Juntos por Braga lamentaram ainda que as obras de ampliação do edifício da sede da Junta de Freguesia, não tivessem dado cumprimento ao Decreto-Lei nº 123/97 de 22 de Maio cujo objecto é no sentido do imperativo da progressiva eliminação da barreiras arquitectónicas, que permita às pessoas com mobilidade reduzida o acesso a todos os sistemas e serviços da comunidade, criando condições para o exercício efectivo de uma cidadania plena. Os eleitos da coligação exigiram assim que a Junta de Freguesia corrija brevemente esta situação de forma a que o acesso ao edifício da sede da junta assegure o cumprimento das normas técnicas aprovadas pelo referido diploma.
A coligação Juntos por Braga terminou a sua intervenção no período antes da ordem do dia, questionando o executivo sobre a possibilidade dos direitos de superfície do Campo do Realense F.C (que é propriedade da Freguesia de Real) serem cedidos pelo período de 25 anos à Câmara Municipal de Braga que depois iria hipotecar, dando como garantia, a uma entidade bancária no âmbito da Parceria Público Privada que a autarquia anunciou constituir para a construção de um rol de equipamentos desportivos e de lazer distribuídos por todo o concelho. A coligação manifestou a sua estranheza se tal viesse acontecer, até porque a freguesia de Real não é uma das abrangidas com estas obras. O executivo da Junta de Freguesia afirmou a este respeito que tal não virá acontecer, pois não está de acordo que os direitos de superfície das instalações desportivas do Realense F.C sejam cedidos desta forma à C.M.B. Os eleitos da coligação lamentaram assim que esta condição obrigatória da C.M.B comprometa uma série de obras necessárias nas instalações do Realense F.C, nomeadamente a colocação de um piso sintético, privando o clube, que tem apostado claramente nos jovens e na formação (tem nas camadas jovens cerca de 200 miúdos), de uma melhoria significativa das suas condições de trabalho.
No período da ordem do dia destinado à análise das actividades da junta a coligação Juntos por Braga alertou o executivo para a necessidade de resolução urgente da inexistência de sinalização de trânsito quer vertical, quer horizontal no Loteamento de Montélios, nomeadamente entre a Rua Padre Manuel Guimarães e a Rua José da Cunha, entre a Rua Padre Freitas e a Rua José da Cunha e entre a Rua José da Cunha e a Rua S. Jerónimo.
No mesmo período a coligação Juntos por Braga afirmou ter recolhido com agrado a notícia de que a administração da EB1 das Parretas tinha já passado para alçada da Junta de Freguesia de Real, pois assim começa-se a dar cumprimento ao acórdão do Supremo Tribunal Administrativo que confirmou a sentença do TAC do Porto que havia condenado a Junta da Freguesia da Sé a deixar de exercer quaisquer poderes relativamente ao espaço situado e às pessoas ali residentes.
Os eleitos pela coligação Juntos por Braga lamentaram ainda que as obras de ampliação do edifício da sede da Junta de Freguesia, não tivessem dado cumprimento ao Decreto-Lei nº 123/97 de 22 de Maio cujo objecto é no sentido do imperativo da progressiva eliminação da barreiras arquitectónicas, que permita às pessoas com mobilidade reduzida o acesso a todos os sistemas e serviços da comunidade, criando condições para o exercício efectivo de uma cidadania plena. Os eleitos da coligação exigiram assim que a Junta de Freguesia corrija brevemente esta situação de forma a que o acesso ao edifício da sede da junta assegure o cumprimento das normas técnicas aprovadas pelo referido diploma.
A coligação Juntos por Braga terminou a sua intervenção no período antes da ordem do dia, questionando o executivo sobre a possibilidade dos direitos de superfície do Campo do Realense F.C (que é propriedade da Freguesia de Real) serem cedidos pelo período de 25 anos à Câmara Municipal de Braga que depois iria hipotecar, dando como garantia, a uma entidade bancária no âmbito da Parceria Público Privada que a autarquia anunciou constituir para a construção de um rol de equipamentos desportivos e de lazer distribuídos por todo o concelho. A coligação manifestou a sua estranheza se tal viesse acontecer, até porque a freguesia de Real não é uma das abrangidas com estas obras. O executivo da Junta de Freguesia afirmou a este respeito que tal não virá acontecer, pois não está de acordo que os direitos de superfície das instalações desportivas do Realense F.C sejam cedidos desta forma à C.M.B. Os eleitos da coligação lamentaram assim que esta condição obrigatória da C.M.B comprometa uma série de obras necessárias nas instalações do Realense F.C, nomeadamente a colocação de um piso sintético, privando o clube, que tem apostado claramente nos jovens e na formação (tem nas camadas jovens cerca de 200 miúdos), de uma melhoria significativa das suas condições de trabalho.
No período da ordem do dia destinado à análise das actividades da junta a coligação Juntos por Braga alertou o executivo para a necessidade de resolução urgente da inexistência de sinalização de trânsito quer vertical, quer horizontal no Loteamento de Montélios, nomeadamente entre a Rua Padre Manuel Guimarães e a Rua José da Cunha, entre a Rua Padre Freitas e a Rua José da Cunha e entre a Rua José da Cunha e a Rua S. Jerónimo.
1 comentário:
Em relação ao polémico assunto da implantação do sintético no complexo desportivo do Realense FC, lamento a resposta dos responsáveis autárticos de Real...Porque 42 duas de outras instituições, aceitaram esses mesmos termos, e foram ao encontro da implantação dos sintéticos nos seus espaços desportivos...com um único interesse de criar condições para a prática desportiva... o que não acontecerá em Real, simplesmente, por outros interesses. esquecendo que neste momento, o clue da fréguesia tem 200 crianças, a defender as cores de Real! e por interesse da junta, não irão usufruir de essas excelentes condições, para o desenvolvimento desportivo. É lamentavel, que tenham pouca visão. Não é por acaso, que Real e sua junta, está na boca do povo, até mesmo no centro da cidade, e serve de comentários de outros clubes. porque será? É a actual ímagem de Real e sua junta! É lamentavel, e inaceitável!
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